Junho é o Mês do Orgulho LGBTQIA+ No Brasil, o movimento ganhou força na década de 70, em meio a ditadura civil-militar (1964-1985). Hoje, o Movimento LGBTQIA+ abrange diversas orientações sexuais e identidades de gênero de modo que, mesmo sem uma organização central, promove diversas frentes de luta pelos direitos civis da comunidade.
No Brasil, a homofobia ou qualquer tipo de preconceito contra a população LBGTIQIA+ é criminalizada e a conduta passa a ser punida pela Lei de Racismo (7716/89). No entanto, no dia-a-dia, qualquer pessoa pode tomar pequenas atitudes para combater o preconceito e ajudar na causa.
Esta postagem tem o objetivo de conscientizar sobre algumas falas lgbtfóbicas que devem ser evitadas:
Nunca compactue com piadas que desqualificam pessoas LGBTQIA+, esse riso é causado pela dor do outro.
Nunca use a palavra “traveco” para se referir a transgêneros, o termo é pejorativo e faz referência a algo depreciativo.
Trate uma pessoa LGBTQIA+ pelo seu nome, nunca por sua orientação sexual.
Não transforme a orientação sexual dessa pessoa como um assunto a ser explorado, como por exemplo perguntar como é ser gay, quando se tornou transgênero ou outras perguntas íntimas que dificilmente seriam feitas a um cisgênero heteressexual.
Opção sexual não existe, a sexualidade não é uma escolha consciente. Sendo assim, ninguém opta por ser gay. O termo correto, portanto, é orientação sexual.