MEU QUERIDO DIÁRIO

Provavelmente entre sua infância e adolescência você teve um caderno, uma agenda, um fichário onde seus registros começavam com essa frase: "Meu querido diário...", ao revisitarmos a biografia esses são os registros que nos auxiliam a nos conectarmos com o ser que éramos nesses setênios, como era a rotina, os pensamentos e sentimentos, quem eram as relações importantes, amigas e amigos inseparáveis, mas ao longo da vida esse hábito vai sendo deixado de lado, as tarefas assumidas consomem nosso tempo e esse debruçar-se para registrar nossas intimidades parece desnecessário.
Você já viveu dias em que pareceram uma aventura, ou a contar um causo seu concluiu dizendo: isso daria uma boa história!
Então fica aqui o convite para retomar esse hábito ou para estreá-lo independente da idade em que esteja, o registro de nossa biografia nos permite revisitar histórias e reconhecer aprendizados e conquistas, habilidades desenvolvidas, também os momentos difíceis e vê-los de outro ponto de vista.
Nas mudanças de ciclos, seja aniversário ou fim do ano, reler os acontecimentos, se reconectar aos sentimentos pode nos mostrar novos significados acerca da vida.
Ah, caso tenha crianças já alfabetizadas próximas a você, estimule-as a realizar esse registro ao fim do dia enaltecendo aprendizados, conquistas e principalmente a forma de lidar com sentimentos e relações.

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